14.5.16

O invisível e o inesperado

"Traduza-me, não me traduza. Por um lado, não me traduza, isto é, respeite-me como nome próprio, respeite minha lei do nome próprio que está acima de todas as línguas. Por outro lado, traduza-me, ou seja, compreenda-me, preserve-me na língua universal."

Jacques Derrida.

Nenhum comentário:

Postar um comentário