"Que azul são azuis e não são
algo azul como um lago
como um vago,
ou vertigem,
na fuligem do céu
Que azuis serão istos, então:
como um mata-borrão
sobre um mar congelado,
como blue note em blues
como o rastro dos astros
matizes do breu.
Que azuis seão estes, em vãos,
como lapsos da mão
sobre o negro,
como um antes azul...
como um toldo ex-
azul que des-
ceu."
Expedito Ferraz Jr, Poheresia.
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