"Aonde é o lugar onde os Babilaques?
É o lago do olhar. Seu abraço completo.
Waly, ao léu, recolhe, pós-Duchamp
pré-Calder, todas as águas móbiles
inobjetos truvados, o canto do trovador
plus. Babilaques não são cacos, bricabraques
nem madeleines casuais; são mangas amarelas
calculadas armadilhas, rosebuds
babel de abracadabras. Psiu, ptyx, bumerangues.
Um lince de olhos de um lance - ali -
onde se acham os perfis dos curingas invisíveis
que se escondem no meios dos baralhos marcados."
Armando Freitas Filho
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